Promotores da Vida lançam Cartilha Jovem para as Eleições de 2014

17/09/2014 09:38
Promotores da Vida lançam Cartilha Jovem para as Eleições de 2014
 
Os Jovens Promotores da Vida, grupo vinculado à Comissão de Bioética e Defesa da Vida da Arquidiocese de Brasília, lançaram neste sábado, 13 de setembro, a Cartilha Jovem para as Eleições 2014.
 
Alinhada às Orientações Pastorais – Eleições 2014, da Arquidiocese de Brasília, divulgadas em agosto, a cartilha destaca a defesa e a promoção da vida humana, além do matrimônio e da família, com uma linguagem jovem.
 
Na cartilha, são detalhadas sete questões fundamentais:
1 – Direito à vida desde a fecundação até a morte natural;
2 – Valorização do casamento entre um homem e uma mulher;
3 – Direito dos pais de educar seus filhos;
4 – Combate à pornografia e à prostituição;
5 – Educação de crianças e adolescentes para a afetividade e sexualidade;
6 – Repúdio à ideologia de gênero;
7 – Rejeição à descriminalização das drogas.
 
Segundo Ari Ferreira, coordenador da equipe de política dos Jovens Promotores da Vida, a iniciativa é fruto de estudos realizados sobre o documento Nota Doutrinal sobre Algumas Questões Relativas à Participação e Comportamento dos Católicos na Vida Política, da Congregação para a Doutrina da Fé.
 
“No documento, a Igreja afirma claramente que a consciência cristã bem formada não permite a ninguém favorecer, com o próprio voto, programas que sejam contrários à fé e à moral cristã”, destaca Ari.
 
O jovem ainda salienta: “Muitos justificam que, como o estado brasileiro é laico, os católicos não devem se envolver com a política. Contudo, os católicos são cidadãos e possuem o mesmo direito de se expressar, como qualquer outro grupo, em um estado democrático. Apresentar essas questões, para reflexão dos jovens católicos na escolha dos candidatos, desperta para a cidadania e para a necessidade de participar das decisões que afetam a vida de todos os brasileiros – inclusive a dos católicos”.
 
Desta forma, a cartilha é um convite para que os jovens possam refletir sobre essas questões na hora de escolher os candidatos, lembrando que é ainda mais importante acompanhar a atuação dos eleitos no exercício dos seus mandatos.
 

 

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